Scroll Top
Av. Senador Lemos, Umarizal, Belém/Pará

[vc_row custom_css_code=”LmZ1bGx3aWR0aC1ibG9jay1pbm5lciUyMC53cGJfd3JhcHBlciUyMCU3QiUwQSUyMCUyMCUyMCUyMCUyMHBhZGRpbmctcmlnaHQlM0ElMjA2MHB4JTNCJTBBJTIwJTIwJTIwJTIwJTIwcG9zaXRpb24lM0ElMjByZWxhdGl2ZSUzQiUwQSU3RCUwQS5mdWxsd2lkdGgtYmxvY2staW5uZXIlMjAud3BiX3dyYXBwZXIlM0FhZnRlciUyMCU3QiUwQSUyMCUyMCUyMCUyMGNvbnRlbnQlM0ElMjAlMjclMjclM0IlMEElMjAlMjAlMjAlMjBwb3NpdGlvbiUzQSUyMGFic29sdXRlJTNCJTBBJTIwJTIwJTIwJTIwd2lkdGglM0ElMjAxOHB4JTNCJTBBJTIwJTIwJTIwJTIwaGVpZ2h0JTNBJTIwY2FsYyUyODEwMCUyNSUyMC0lMjAyOHB4JTI5JTNCJTBBJTIwJTIwJTIwJTIwcmlnaHQlM0ElMjAwJTNCJTBBJTIwJTIwJTIwJTIwdG9wJTNBJTIwMTNweCUzQiUwQSUyMCUyMCUyMCUyMGJhY2tncm91bmQlM0ElMjAlMjMwMGJjZDQlM0IlMEElN0QlMEEuY3VzdG9tLXRpdGxlLXRpdGxlJTIwaDElN0IlMEElMjAlMjAlMjAlMjBtYXJnaW4tdG9wJTNBMHB4JTNCJTBBJTIwJTIwJTIwJTIwbWFyZ2luLWJvdHRvbSUzQTBweCUzQiUwQSU3RA==”][vc_column][gem_fullwidth background_style=”cover” background_image=”30409″ padding_top=”150″ padding_bottom=”150″][vc_row_inner css=”.vc_custom_1587813510930{margin-bottom: 0px !important;}”][vc_column_inner css=”.vc_custom_1587813438128{padding-top: 0px !important;}”][gem_title_title alignment=”right” color=”#ffffff”]

[/gem_title_title][gem_title_excerpt alignment=”right” color=”#ffffff” margin_bottom=”15″]

[/gem_title_excerpt][/vc_column_inner][/vc_row_inner][/gem_fullwidth][/vc_column][/vc_row]


(Chris McGrath / Getty Images)

Com o desemprego em alta durante a crise econômica causada pela pandemia do novo coronavírus, o número de pessoas formalizadas como microempreendedores individuais (MEI) disparou no Brasil. Em agosto, o país teve recorde na taxa de desemprego, com 13,8 milhões sem trabalho.

Entre março e setembro, foram registrados 985.891 novos cadastros de microempreendedor. Hoje, são mais de 11 milhões no Brasil.

O ramo de beleza é o que lidera o ranking das 10 profissões formalizadas. São cerca de 824 mil registros entre cabeleireiros, pedicures e manicures, representando 7,4% dos MEIs no país.

Já os profissionais autônomos, que vendem roupas, estão em segundo lugar, representando 7,4% com um total de 814 mil registros profissionais como microempreendedores.

O cadastro como microempreendedor é uma forma de formalização do trabalhador autônomo. Em 2019, antes da pandemia, a informalidade bateu recorde no Brasil.

Veja o ranking

01. Profissionais da área de beleza (7,4% dos registros)

02. Comércio varejista de roupas e acessórios (7,3% dos registros)

03. Profissionais de obras de alvenaria (4,4% dos registros)

04. Promoção de vendas (3,5% dos registros)

05. Lanchonetes, casas de chá, sucos e similares (2,8% dos registros)

06. Fornecimento de alimentos preponderantemente para consumo domiciliar (2,7% dos registros)

07. Mini mercados, armazéns ou mercearias (2,3% dos registros)

08. Atividades de estética e cuidados com a beleza (2,1% dos registros)

09. Instalação e manutenção elétrica (1,8% dos registros)

10. Serviços ambulantes de alimentação (1,8% dos registros)

Notícias relacionadas

Deixe um comentário

Preferências de Privacidade
Quando você visita nosso site, ele pode armazenar informações através de seu navegador de serviços específicos, geralmente na forma de cookies. Aqui você pode alterar suas preferências de privacidade. Observe que o bloqueio de alguns tipos de cookies pode afetar sua experiência em nosso site e nos serviços que oferecemos.