Scroll Top
Av. Senador Lemos, Umarizal, Belém/Pará

[vc_row custom_css_code=”LmZ1bGx3aWR0aC1ibG9jay1pbm5lciUyMC53cGJfd3JhcHBlciUyMCU3QiUwQSUyMCUyMCUyMCUyMCUyMHBhZGRpbmctcmlnaHQlM0ElMjA2MHB4JTNCJTBBJTIwJTIwJTIwJTIwJTIwcG9zaXRpb24lM0ElMjByZWxhdGl2ZSUzQiUwQSU3RCUwQS5mdWxsd2lkdGgtYmxvY2staW5uZXIlMjAud3BiX3dyYXBwZXIlM0FhZnRlciUyMCU3QiUwQSUyMCUyMCUyMCUyMGNvbnRlbnQlM0ElMjAlMjclMjclM0IlMEElMjAlMjAlMjAlMjBwb3NpdGlvbiUzQSUyMGFic29sdXRlJTNCJTBBJTIwJTIwJTIwJTIwd2lkdGglM0ElMjAxOHB4JTNCJTBBJTIwJTIwJTIwJTIwaGVpZ2h0JTNBJTIwY2FsYyUyODEwMCUyNSUyMC0lMjAyOHB4JTI5JTNCJTBBJTIwJTIwJTIwJTIwcmlnaHQlM0ElMjAwJTNCJTBBJTIwJTIwJTIwJTIwdG9wJTNBJTIwMTNweCUzQiUwQSUyMCUyMCUyMCUyMGJhY2tncm91bmQlM0ElMjAlMjMwMGJjZDQlM0IlMEElN0QlMEEuY3VzdG9tLXRpdGxlLXRpdGxlJTIwaDElN0IlMEElMjAlMjAlMjAlMjBtYXJnaW4tdG9wJTNBMHB4JTNCJTBBJTIwJTIwJTIwJTIwbWFyZ2luLWJvdHRvbSUzQTBweCUzQiUwQSU3RA==”][vc_column][gem_fullwidth background_style=”cover” background_image=”30409″ padding_top=”150″ padding_bottom=”150″][vc_row_inner css=”.vc_custom_1587813510930{margin-bottom: 0px !important;}”][vc_column_inner css=”.vc_custom_1587813438128{padding-top: 0px !important;}”][gem_title_title alignment=”right” color=”#ffffff”]

[/gem_title_title][gem_title_excerpt alignment=”right” color=”#ffffff” margin_bottom=”15″]

[/gem_title_excerpt][/vc_column_inner][/vc_row_inner][/gem_fullwidth][/vc_column][/vc_row]


(Leandro Fonseca/Exame)

Apesar de o trabalho remoto ser uma tendência para o ano de 2021, como mostrou a última matéria de capa da EXAME, a maioria das empresas ainda entende que o escritório é um local chave para a integração, criatividade e trabalho dos funcionários.

Uma pesquisa feita pela Cushman & Wakefield mostra que 59% dos 158 executivos ouvidos não têm intenção de reduzir ou ainda não conseguem afirmar se irão diminuir o tamanho dos seus locais de trabalho. No entanto, 37% já afirma que a área de escritório não será reduzida.

No pós-pandemia, o tamanho do trabalho remoto deve variar conforme o setor e a escolaridade do profissional. A tendência é que haja a implantação de um modelo híbrido, como apontam especialistas ouvidos pela EXAME, e a própria pesquisa da Cushman.

Otimismo

A pesquisa da Cushman mostrou que 44% dos entrevistados esperam que seus negócios voltem a crescer até o fim de 2020, seguido por 32% que aguardam a retomada do crescimento num prazo maior, até o fim de 2021.

Com relação ao retorno aos escritórios, 84% dos entrevistados informaram que já retornaram ou pretendem retornar até o fim deste ano.

Mesmo com os impactos econômicos provocados pela pandemia, a pesquisa capturou o crescimento no apetite por novas áreas corporativas das empresas. Vale ressaltar que a Cushman fez um estudo com executivos de companhias que possuem entre 100 e mais de 5 mil colaboradores, que ocupam áreas de escritórios que vão de 250m² a 5 mil m² de diferentes segmentos da economia.

Entre os entrevistados, 36% dos que contavam com algum plano de locação ou obras mantiveram o projeto mesmo diante da pandemia, dos quais 47% seguiram com expansões de 21% a 40% do seu tamanho pré-pandemia.

Entre os que responderam ter interrompido o plano de expansão, 64% responderam que não foi devido a adoção do modelo de home office e 75% afirmaram ter sofrido médio ou alto impacto econômico devido à crise sanitária.

Mudanças no layout

Parte das empresas já passaram ou passarão por mudanças na disposição dos seus layouts, com a intenção de promover maior distanciamento entre os colaboradores.

69% pretendem fazer estas adaptações, dos quais 27% responderam que as mudanças devem ser de maneira definitiva, enquanto outros 42% informaram que as reformas no ambiente de trabalho serão temporárias.

Deixe um comentário

Preferências de Privacidade
Quando você visita nosso site, ele pode armazenar informações através de seu navegador de serviços específicos, geralmente na forma de cookies. Aqui você pode alterar suas preferências de privacidade. Observe que o bloqueio de alguns tipos de cookies pode afetar sua experiência em nosso site e nos serviços que oferecemos.